segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Evolução dos Barcos de Pesca

Jangada: Foram os primeiros barcos e eram mais usados nos primórdios da pesca na Região Nordeste do Brasil a Jangada mostra vários pontos científicos incorporados pelos ancestrais;

Miniatura de Jangada <Benutzer:WHell>

Canoa: Embarcação leve a remo as mais novas com motor de popa geralmente com um espaço para colocar uma vela, tem a Proa e a Popa mais afinadas e vai se alargando no meio, a maioria deles não tem leme ou timão oque caracteriza sua classificação de navio. Foi usada na Região do Sudeste, Nordeste e Sul, também foi usado no interior por vaqueiros; 
Exemplo de uma Canoa <Hans A. Rosbach>
Caravela: Embarcação criada pelos portugueses e muito usadas na época do descobrimento pelos portugueses e espanhóis nos séculos XV e XVI; 
Caravela Vera Cruz de <Lopo Pizarro>
                                               
Veleiro: É uma embarcação com uma vela grande colocada em sua proa ou mais pro meio da embarcação, as vezes um conjunto de velas feitas com tecido de corte e calculada apropriadamente, os cabos usados para içar ou descer a vela são chamados de Armadoria. Possui um patilhão e um leme apropriado para sua armadoria, isso impede a deriva e força ele a chegar a seu destino;
Imagem de <Ulflarsen>
Navios de transporte marinho: Os modelos mais avançados de hoje em dia, navios enormes que transportam toneladas de coisas variadas como Comida, Equipamentos, pessoas, equipamentos Militares, e muito usados na exportação ilegal de armas e drogas, um dos problemas deles é que são lentos, estragos quando acontecem podem acabar com uma carga inteira de algum produto e as vezes a distancia entre os portos e as distribuidoras é grande.

Barcos de transporte passando pelo Canal do Panamá <Stan Shebs>



Referencias: https://pt.wikipedia.org/wiki/Canoa
                     https://pt.wikipedia.org/wiki/Jangada
                     https://pt.wikipedia.org/wiki/Caravela
                     https://pt.wikipedia.org/wiki/Veleiro
                     https://pt.wikipedia.org/wiki/Transporte_marítimo 

Pescadores capixabas sofrem com a lama da barragem de Mariana


Por: Caroliny Soares

No início desse ano um dos maiores acidentes ambientais do Brasil completou um ano: o rompimento da barragem de rejeitos da empresa Samarco. O dano foi enorme, não se sabe o tamanho do dano ambiental e nem tampouco quando tudo será recuperado totalmente. O caso do acidente foi tão grave que chegou a ONU, que se pronunciou dizendo que as providências tomadas pelo governo e empresas envolvidas foram insuficiente ao tamanho do estrago. O acesso a água limpa para consumo humano, a poluição dos rios e o o destino incerto das pessoas que tiveram que deixar suas casas. A lama da barragem de Mariana causou um impacto muito grande a famílias ribeirinhas e também para comunidades indígenas da região. Muitos órgãos se mobilizaram para iniciar coletas e fazer análises  - como por exemplo o ICMBio e o Ibama -, mas tiveram que "dar uma pausa" nas pesquisas por conta da falta de verba, retornando somente agora.
    No Espírito Santo, a lama chegou as cidades de Baixo Guandu, Colatina e Linhares. O dano foi enorme, além dos milhares de peixes e espécies marinhas mortas,  3 mil pessoas ficaram sem sua principal fonte de renda: a pesca.
"Venho duas vez por dia namorar meu barco. Molho o casco de ponta a ponta para a madeira não ressecar. Aproveito para conversar um pouco com ele, para olhar o rio e o mar e rezar para essa maldição passar”, desabafa o ribeirinho José Sabino, de 52 anos, um dos 3 mil   pescadores afetados pela lama da Samarco no Espírito Santo.
2 mil pescadores do Espírito Santo recebem uma indenização da empresa Samarco, porém dizem que esse dinheiro não é o suficiente para suprir as despesas diárias. Essa tragédia também afetou muitas peixarias, pois a população não quer mais comprar os peixes com medo de estar contaminado, mesmo sendo de água salgada.
    A tragédia causou um rastro de mortes e destruição em Minas Gerais e no Espírito Santo, onde o dano continuou. “A lesão ainda persiste. O dano ambiental também continua. A tendência é que, com o passar do tempo, o número de pessoas lesadas aumente, em razão da dinâmica do dano ambiental”, afirma o procurador do Trabalho, Bruno Borges da Fonseca.



SANTANA, Wellerson. SantanaPesca - Náutica e Meio Ambiente(11/2016). Disponível em <
http://googleweblight.com/?lite_url=http://www.pescamadora.com.br/2016/11/tragedia-no-rio-doce-maior-desastre-ambiental-do-pais-completa-um-ano/&lc=pt-BR&s=1&m=672&host=www.google.com.br&ts=1480267633&sig=AF9NedlSbXPXU81qK-UJ_Mw2KMHiFORgJA >


CAMPOREZ, Patrik. De 3 mil pescadores afetados por lama no ES, 2 mil recebem auxílio. A Gazeta. (06/2016). Disponível em <http://g1.globo.com/espirito-santo/desastre-ambiental-no-rio-doce/noticia/2016/06/sem-trabalho-2-mil-pescadores-vivem-do-auxilio-da-samarco-no-es.html>

Autora: Caroliny Soares

segunda-feira, 21 de novembro de 2016


Pesca artesanal brasileira: aspectos conceituais, históricos, institucionais e prospectivos.


A pesca artesanal brasileira possui numerosas e complexas características que levam em consideração fatores sociais, econômicos e ambientais intrínsecos a cada região. Apesar da grande extensão da costa brasileira e o potencial continental na extração de pescado, a pesca, que começou em pequena escala e progrediu com a Revolução Industrial, hoje está estabilizada em termos de produção. A maioria dos recursos pesqueiros de interesse econômico e os ambientes onde se encontram estão ameaçados devido à interferência humana. A atividade se encontra historicamente atrasada no que diz respeito às tecnologias e políticas mais adequadas aos anseios dos usuários que ainda sofrem por serem pouco considerados nos processos de tomada de decisão. Este artigo propõe uma reflexão sobre a pesca artesanal brasileira, desde o histórico de produção equivocadamente trágico e mal planejado, a falta de informação estatística de qualidade, a tradição herdada por gerações dos povos da pesca e a prospecção de modelos de manejo baseado no compartilhamento de poderes entre o Estado e pescadores. As considerações finais confirmam que a pesca artesanal no Brasil possui um papel importante na conservação da biodiversidade. Primeiro, pelo caráter extrativista, que necessita de ordenamento adequado para o equilíbrio e manutenção dos ecossistemas e das comunidades ribeirinhas. Segundo, pela própria dependência da pesca com relação aos serviços ambientais. Terceiro, que os modelos de manejo compartilhado resultam em mecanismos mais justos e democráticos de gestão. É necessário tornar esses sistemas mais eficientes para garantir a conservação dos estoques e a perpetuação da economia pesqueira artesanal.
Fonte: www.embrapa.br

Foto por: Gazeta do cerrado

Opção de pesca esportiva de Marlim Azul


Em Vitória, ES, é possível realizar o feito com pouco tempo de percurso, é o que garante o empresário Leonardo Araújo, de 39 anos, que possui uma lancha que presta esse tipo de serviço. Durante o trajeto, é possível curtir a paisagem da Baía de Vitória.
O ponto em alto mar que é considerado ideal para a pesca é chamado de plataforma. "Vitória é um dos locais que a gente consegue chegar mais rápido à plataforma, com apenas uma hora. No Rio de Janeiro, por exemplo, esse percurso demora 5 horas, então são 10 horas só de ida e volta, além do tempo de permanência no mar para conseguir pescar. Portanto esse esporte em outros lugares custa mais tempo e dinheiro", falou.
Mas para o empresário, a capacidade marítima da capital do Espírito Santo ainda é pouco divulgada. "Pescadores esportivos que chegam aqui falam que já pescaram em vários lugares pelo mundo e nunca tiveram pescaria tão boa quanto no mar de Vitória. Até mesmo moradores não sabem desse potencial e nem que há esse passeio de lancha", disse.

Opções para os interessados em pesca oceânica
Pacotes

- Pesca de Currico
Principais peixes: marlim branco, marlim azul, sailfish, dourado, wahoo, atum, sarda-cavala.
Melhor época: de setembro a março
- Pesca Vertical Jigging
Principais peixes: olho de boi, badejo, garoupa, cherne, sirioba, vermelho, lirio, merlo e bijupira
Melhor época: o ano todo
Valores: a partir de 10x de R$ 119,50 (pescador) e R$ 95 por acompanhante.(mínimo de quatro)
O pacote inclui um dia de pesca oceânica, de 10 a 12 horas de pesca; todo o equipamento de pesca e iscas; serviço de bordo.
Passeio de lancha
Até três horas de passeio no litoral de Vitória com parada para banho e almoço no Museu da Vale.
Valor por saída: 5x R$ 99,50

Locação privativa
Por até 3 horas: 3x de R$ 330
Hora extra: R$ 290
Churrasqueira + carvão + churrasqueiro: R$ 290
Gelo (saco de 20kg): R$ 20
Atendimento em Guarapari/ Meaípe: além do preço da locação, mais 3x de R$ 580

Contato: (27) 3345-2282
    Lancha na Baía de Vitória (Foto: Juliana Borges/ G1 ES)

Obs.: Postagem adaptada de arquivo do site G1
Endereço de e-mail: <http://g1.globo.com/espirito-santo/verao/2014/noticia/2014/01/vitoria-tem-opcao-de-pesca-esportiva-de-marlim-azul.html>